domingo, 24 de maio de 2009

As lágrimas de sangue nos meus olhos são lembranças de um pretérito repleto de fúnebres visagens noturnas.Meu estado mental se caracteriza pela tristeza...Sigo o funesto caminho do meu funeral, olho para o meu caixão e enxergo na sombra taciturna de um corvo doentio a minha face nociva.

Em frente ao tumulo da virtude corto meus pulsos.deixo escorrer meu sangue em forma de tragédias,sobre o céu cinzento perversas sinfonias são tocadas,o punhal da solidão invade em meu peito,espinhos misantrópicos tatuam imagens blafêmicas pelo meu corpo.Escuto a risada da morte se aproximar+++

No mais longinquo vale,árido e melancólico.Brota uma semente,que em seguida é despedaçada pelo pessimismo e pela solidão.meus sentimentos cobriam-se de um negro manto vou morrendo em solitude,torno me cruel assassino da vida e da sorte.Viver é um mal,é um segredo que os homns desconhecem.

Meu coração consternado embriaga-se de desespero humano,gritos agonizantes entorpecem meu corpr arfante,o meu sangue derrramado me fortalece,o que eu presciso é da morte,apenas para aliviar meu sofrimento e me deixar numa solidão pessimista eternamente! Diego Nephaastus

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