Sentimentos fúnebres,discução de idéias,anarquia,revolução,liberdade de pensamento e poesia!
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
A manhã e a noite(do séc.XVII)
Era uma noite de tempestade
descuidado eu passeava a beira do mar
Cismando em silêncio as coisas do mundo.
O vento soprava forte e bravio
Brancas de espuma as ondas rolavam
Rugindo ferozes nas trevas da noite.
E as águas do mar despedaçam-se
Contra as muralhas da minha cidade.
A noite passou,veio a manhã do dia seguinte
E descuidado fui passear a beira do mar
O ar era doce e o tempo de paz.
Soprava uma brisa vinda de longe
Suave caricia aflor da água
Serena e calma do mar sem fim
E o sol radioso brilhava em glória
Sobre as muralhas da minha cidade
descuidado eu passeava a beira do mar
Cismando em silêncio as coisas do mundo.
O vento soprava forte e bravio
Brancas de espuma as ondas rolavam
Rugindo ferozes nas trevas da noite.
E as águas do mar despedaçam-se
Contra as muralhas da minha cidade.
A noite passou,veio a manhã do dia seguinte
E descuidado fui passear a beira do mar
O ar era doce e o tempo de paz.
Soprava uma brisa vinda de longe
Suave caricia aflor da água
Serena e calma do mar sem fim
E o sol radioso brilhava em glória
Sobre as muralhas da minha cidade
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
Lorena
Enquanto um véu obscurece minha visão em noites e dias negros de
viagens e visagens soturnas
Minha mente vaga para um lugar quieto
Tento pensar sobre um espaço aberto
E me lembro de você que amei muito
Descendo abaixo na clareira de uma floresta
Com uma briza sobrando entre os ramos
E eu respiro dentro e fora muito lentamente
No silêncio eu posso fazer um acordo
Com tudo o que eu fiz e com o que sou
Eu viro minha face para o sol
E então todo o passado fica para trás
como uma sombra...
viagens e visagens soturnas
Minha mente vaga para um lugar quieto
Tento pensar sobre um espaço aberto
E me lembro de você que amei muito
Descendo abaixo na clareira de uma floresta
Com uma briza sobrando entre os ramos
E eu respiro dentro e fora muito lentamente
No silêncio eu posso fazer um acordo
Com tudo o que eu fiz e com o que sou
Eu viro minha face para o sol
E então todo o passado fica para trás
como uma sombra...
Até que o ato esteja terminado
Nós devemos viver nossas vidas como soldados no campo de batalha
a vida é curta e eu estou correndo rapidamente o tempo todo!
A força e a beleza destinadas a decadência
Então corte a rosa quando desabrochar até que o destemido venha
e o ato esteja terminado!
Todo dia através de toda frustração e desespero
lutamos até que as lendas vivam e o homem seja Deus novamente.
E a auto preservação não governa mais o dia,então sonhamos com a terra e os
campos prometidos que nunca desvanecem na estação.
Apenas quando nos movemos para o fim é que aprendemos a viver
lágrimas vermelhas são derramadas agora em cinza...
Até que a destemida venha e o ato esteja terminado!
a vida é curta e eu estou correndo rapidamente o tempo todo!
A força e a beleza destinadas a decadência
Então corte a rosa quando desabrochar até que o destemido venha
e o ato esteja terminado!
Todo dia através de toda frustração e desespero
lutamos até que as lendas vivam e o homem seja Deus novamente.
E a auto preservação não governa mais o dia,então sonhamos com a terra e os
campos prometidos que nunca desvanecem na estação.
Apenas quando nos movemos para o fim é que aprendemos a viver
lágrimas vermelhas são derramadas agora em cinza...
Até que a destemida venha e o ato esteja terminado!
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
A"Sem dúvida Elizabeth Bathory pode ser considerada uma legítima vampira devido à sua “fascinação” por sangue e sua busca para o nunca envelhecer.
Era de uma crueldade indescritível. Certamente se Elizabeth tivesse conhecido o nosso famoso Conde Vlad Tepes( Drácula ), eles seriam almas gêmeas e a época teria perdido muitas vidas vítimas de suas crueldades."
A família Bathory era uma das mais ricas e poderosas famílias protestantes em toda a Hungria.
Nela existiam dois dos mais importantes príncipes reinantes na Transilvânia, um vasto número de heróis de guerra, oficiais da igreja na Hungria e até mesmo um grande construtor de impérios, Stephen Bathory, príncipe da Transilvânia e rei da Polônia.
Foi nessa família que nasceu Elizabeth Bathory, no ano de 1560. Uma mulher conhecida por sua beleza, uma das mais belas da época. Também tivera um ótima educação, era inteligente, falava alemão, latim e húngaro fluentemente, chegava a ser mais inteligente que muitos homens e até príncipes de seu tempo. Mas como diz o ditado, quem vê cara não vê coração. Elizabeth era uma mulher cruel, cometeu inúmeras atrocidades.
Suas atitudes desumanas são atribuídas a traumas de infância.
Por volta dos 6 anos, Elizabeth teria visto um cigano, que foi acusado de vender crianças, ser colocado por soldados dentro da barriga de um cavalo, depois a barriga foi costurada e o cigano lá ficou para morrer.
Outro fato seria de que ela Elizabeth viu suas duas irmãs sendo mortas e estupradas durante um ataque ao castelo. Um verdadeiro massacre de onde poucos escaparam.
Em 1571, Elizabeth ficou noiva de Ferenc Nadasdy, de uma famíla prestigiada, mas não tão rica quanto a Bathory. Na época do noivado Ferenc tinha 16 anos, e Elizabeth 11.
Casou-se em 1575, em um grande acontecimento onde até mesmo o Santo Imperador Romano Maximian II foi convidado. Elizabeth e Ferenc tiveram 4 filhos, três meninas e um menino depois de 10 anos de casamento.
Ferenc era um grande guerreiro, por isso precisava ficar longos períodos longe de casa deixando o castelo e os criados aos cuidados de sua esposa. Os métodos de disciplinar os criados eram atos de extrema tortura. Elizabeth espetava alfinetes nos lábios e unhas das criadas. Costumava também arrasta-las pela neve onde ela ou suas aias jogavam água fria nas moças até que morressem congeladas.
Durante a ausência do marido, Elizabeth começou a desenvolver outros gostos. Visitava freqüentemente uma tia lésbica muito conhecida de nome Klara. Esta sempre tinha a disposição muitas belas garotas e influenciada pela tia, Elizabeth participava sempre de suas orgias.
Em 1604 faleceu o Conde Ferenc Nadasdy . Não se sabe se ele tinha conhecimento das atrocidades que sua esposa cometiia, mas sim de que ele também participava das elaborações de tortura, nunca chegando a ponto de matar os criados como Elizabeth costumava fazer.
Em cartas de Elizabeth para a família nota-se que era extremamente carinhosa com os filhos e marido, o contrário do que acontecia com os seus criados.
Segundo historiadores, a morte do Conde fortaleceu ainda mais o lado sanguinário da Condessa.
A uma lenda que diz que durante um passeio Elizabeth insultou uma senhora idosa dizendo que sua aparência era repulsiva. A senhora respondeu: "Cuidado, ó vaidosa, em breve ficarás como eu e depois, o que farás?"
Esta foi outra razão apresentada para justificar a obsessão de Elizabeth com a idade e envelhecimento, apesar de não haver evidências em nenhum documento que comprove este evento.
Segundo a história, a prática sanguinária de Elizabeth começou quando uma criada acidentalmente puxou o cabelo da Condessa enquanto o estava a pentear.
Elizabeth instintivamente bateu na moça com tanta força que a mesma começou a sangrar, fazendo com que o sangue espirrasse para a mão da Condessa.
A princípio Elizabeth ficou enraivecida e apanhou uma toalha para limpar o sangue, mas subitamente reparou que à medida que o sangue ia secando a sua pele parecia ter retomado a mesma brancura e jovialidade da pele das jovens camponesas.
Embora pareça que ela nunca tomou banho em sangue de raparigas, vários relatos mostram que ela as torturava de tal maneira que ficava ensopada no seu sangue e tinha que trocar de roupa antes de poder prosseguir. Elizabeth poderia ter continuado com esta moda de torturar criados até à morte, à sua vontade e indefinidamente, porque até os clérigos naquele tempo consentiam que os nobres tratassem os seus criados da maneira que quisessem, por mais cruel que essa fosse e legalmente não diziam nada.
A Condessa não estava só em suas maldades, junto a ela existia um sevo, Ficzko a ama dos seus filhos, Helena Jô, Dorothea Szentos (Dorka) e Katarina Beneczky, uma lavadeira. Entre os anos de 1604 e 1610 uma misteriosa mulher de nome Anna Darvulia, que provavelmente era amante de Elizabeth, juntou-se a ela e ensinou-lhe novas técnicas de tortura.
Este é o relato de uma das atrocidades cometida por esse grupo:
"...uma rapariga de 12 anos chamada Pola conseguiu escapar do castelo, mas Dorka, ajudada por Helena Jo, apanhou a assustada rapariga de surpresa e levou-a à força para o castelo de Csejthe.
A Condessa recebeu a rapariga no seu retorno. Estava furiosa, novamente. Avançou para a rapariga e forçou-a a entrar numa espécie de jaula. Esta jaula foi construída com a forma de uma grande bola, demasiado estreita para ser possível uma pessoa sentar-se e demasiado baixa para se poder permanecer em pé.
Uma vez posta a rapariga lá dentro a jaula era erguida por uma roldana e dezenas de espigões ressaltavam de dentro dela.
Pola tentou não ser apanhada pelos espigões, mas Ficzko manuseou as cordas de modo a que a jaula oscilasse para os lados. A carne de Pola ficou desfeita.
Com a morte de Darvulia, por volta dos 40 anos de Elizabeth, esta tornou-se ainda mais descuidada. Era Darvulia que se certificava que as vítimas seriam apenas camponesas e que nenhuma rapariga da nobreza era levada, mas com a sua morte e também com as dúvidas das camponesas acerca das maravilhas do castelo Csejthe, Elizabeth começou então a escolher raparigas da baixa nobreza. Sentindo-se sozinha, a Condessa juntou-se à viúva de um fazendeiro da cidade vizinha de Miava. O nome dela era Erzsi Majorova. Aparentemente foi ela que encorajou Elizabeth a ir atrás de raparigas de berço nobre para além de continuar a sua busca entre as camponesas.
Elizabeth teve de vender dois de seus castelos já que uma não foi paga a ela uma dívida pendente.
Isso chamou a atenção do seu primo, o Conde Thurzo que reuniu o restante dos Bathory para exilar Elizabeth, só que isso não deu certo.
Em 1610 alguns camponeses avistaram os criados de Elizabeth jogando os corpos de suas vítimas das muralhas do castelo. Este ato foi informado aos oficiais do rei e Thurzo obrigado a fazer algo a respeito da situação.
A 29 de Setembro de 1610 foi efetuado o ataque ao castelo Csejthe.
Não houve necessidade de fazer um ataque noturno e de surpresa, pois ao longo dos anos, as evidências dos crimes de Elizabeth foram-se acumulando.
Quando o grupo de ataque chegou à mansão senhorial de Elizabeth, encontraram um corpo de uma criada espancada logo na entrada.
Elizabeth e os seus cúmplices não se tinham preocupado em enterrar o corpo.
Dentro da casa, os nobres depararam-se ainda com os corpos de mais duas raparigas, pelos vistos muito marcadas pelas torturas e uma delas encontrava-se ainda viva.
Os cúmplices de Elizabeth foram julgados e cada um teve sua sentença no ano de 1611. As testemunhas haviam dito que o número de mortes executadas pela Condessa girava em torno de 30 a 60. Porém uma nova testemunha surgiu e revelou uma lista ou registro , feita pela Condessa onde a própria revelava o número de garotas mortas até então. Foram 650
Elizabeth foi a única a não ser levada a corte, sua sentença foi dada pelo próprio Thurzo:
"Tu, Elizabeth, és como um animal" - disse ele - "estás nos últimos meses da tua vida. Não mereces respirar o ar nesta terra, nem ver a luz do Senhor. Irás desaparecer deste mundo e nunca mais irás aparecer. As sombras irão encobrir-te e terás tempo para te arrependeres da tua brutal vida. Condeno-te, Senhora de Csejthe, a seres aprisionada perpetuamente no teu próprio castelo."
Trabalhadores foram chamados para tapar as janelas de cima a baixo com tijolos e a porta do quarto de Elizabeth no castelo de Csejthe onde ela passaria o resto da sua vida. Existiria apenas um pequeno orifício por onde passaria a comida e ainda algumas fendas para a ventilação.
Adicionalmente, quatro forcas foram construídas nos quatro cantos do castelo para demonstrar aos camponeses que justiça havia sido feita.
Em agosto de 1614, um dos carcereiros da condessa, sabendo da reputação da mulher, quis ver se ela ainda continuava sendo a tão bela Elizabeth, foi então que espremendo-se pelo orifício na parede, ele a encontrou no chão, morta aos 54 anos de idade.
Esse foi o fim de Elizabeth Bathory, a Condessa Sanguinária.
Era de uma crueldade indescritível. Certamente se Elizabeth tivesse conhecido o nosso famoso Conde Vlad Tepes( Drácula ), eles seriam almas gêmeas e a época teria perdido muitas vidas vítimas de suas crueldades."
A família Bathory era uma das mais ricas e poderosas famílias protestantes em toda a Hungria.
Nela existiam dois dos mais importantes príncipes reinantes na Transilvânia, um vasto número de heróis de guerra, oficiais da igreja na Hungria e até mesmo um grande construtor de impérios, Stephen Bathory, príncipe da Transilvânia e rei da Polônia.
Foi nessa família que nasceu Elizabeth Bathory, no ano de 1560. Uma mulher conhecida por sua beleza, uma das mais belas da época. Também tivera um ótima educação, era inteligente, falava alemão, latim e húngaro fluentemente, chegava a ser mais inteligente que muitos homens e até príncipes de seu tempo. Mas como diz o ditado, quem vê cara não vê coração. Elizabeth era uma mulher cruel, cometeu inúmeras atrocidades.
Suas atitudes desumanas são atribuídas a traumas de infância.
Por volta dos 6 anos, Elizabeth teria visto um cigano, que foi acusado de vender crianças, ser colocado por soldados dentro da barriga de um cavalo, depois a barriga foi costurada e o cigano lá ficou para morrer.
Outro fato seria de que ela Elizabeth viu suas duas irmãs sendo mortas e estupradas durante um ataque ao castelo. Um verdadeiro massacre de onde poucos escaparam.
Em 1571, Elizabeth ficou noiva de Ferenc Nadasdy, de uma famíla prestigiada, mas não tão rica quanto a Bathory. Na época do noivado Ferenc tinha 16 anos, e Elizabeth 11.
Casou-se em 1575, em um grande acontecimento onde até mesmo o Santo Imperador Romano Maximian II foi convidado. Elizabeth e Ferenc tiveram 4 filhos, três meninas e um menino depois de 10 anos de casamento.
Ferenc era um grande guerreiro, por isso precisava ficar longos períodos longe de casa deixando o castelo e os criados aos cuidados de sua esposa. Os métodos de disciplinar os criados eram atos de extrema tortura. Elizabeth espetava alfinetes nos lábios e unhas das criadas. Costumava também arrasta-las pela neve onde ela ou suas aias jogavam água fria nas moças até que morressem congeladas.
Durante a ausência do marido, Elizabeth começou a desenvolver outros gostos. Visitava freqüentemente uma tia lésbica muito conhecida de nome Klara. Esta sempre tinha a disposição muitas belas garotas e influenciada pela tia, Elizabeth participava sempre de suas orgias.
Em 1604 faleceu o Conde Ferenc Nadasdy . Não se sabe se ele tinha conhecimento das atrocidades que sua esposa cometiia, mas sim de que ele também participava das elaborações de tortura, nunca chegando a ponto de matar os criados como Elizabeth costumava fazer.
Em cartas de Elizabeth para a família nota-se que era extremamente carinhosa com os filhos e marido, o contrário do que acontecia com os seus criados.
Segundo historiadores, a morte do Conde fortaleceu ainda mais o lado sanguinário da Condessa.
A uma lenda que diz que durante um passeio Elizabeth insultou uma senhora idosa dizendo que sua aparência era repulsiva. A senhora respondeu: "Cuidado, ó vaidosa, em breve ficarás como eu e depois, o que farás?"
Esta foi outra razão apresentada para justificar a obsessão de Elizabeth com a idade e envelhecimento, apesar de não haver evidências em nenhum documento que comprove este evento.
Segundo a história, a prática sanguinária de Elizabeth começou quando uma criada acidentalmente puxou o cabelo da Condessa enquanto o estava a pentear.
Elizabeth instintivamente bateu na moça com tanta força que a mesma começou a sangrar, fazendo com que o sangue espirrasse para a mão da Condessa.
A princípio Elizabeth ficou enraivecida e apanhou uma toalha para limpar o sangue, mas subitamente reparou que à medida que o sangue ia secando a sua pele parecia ter retomado a mesma brancura e jovialidade da pele das jovens camponesas.
Embora pareça que ela nunca tomou banho em sangue de raparigas, vários relatos mostram que ela as torturava de tal maneira que ficava ensopada no seu sangue e tinha que trocar de roupa antes de poder prosseguir. Elizabeth poderia ter continuado com esta moda de torturar criados até à morte, à sua vontade e indefinidamente, porque até os clérigos naquele tempo consentiam que os nobres tratassem os seus criados da maneira que quisessem, por mais cruel que essa fosse e legalmente não diziam nada.
A Condessa não estava só em suas maldades, junto a ela existia um sevo, Ficzko a ama dos seus filhos, Helena Jô, Dorothea Szentos (Dorka) e Katarina Beneczky, uma lavadeira. Entre os anos de 1604 e 1610 uma misteriosa mulher de nome Anna Darvulia, que provavelmente era amante de Elizabeth, juntou-se a ela e ensinou-lhe novas técnicas de tortura.
Este é o relato de uma das atrocidades cometida por esse grupo:
"...uma rapariga de 12 anos chamada Pola conseguiu escapar do castelo, mas Dorka, ajudada por Helena Jo, apanhou a assustada rapariga de surpresa e levou-a à força para o castelo de Csejthe.
A Condessa recebeu a rapariga no seu retorno. Estava furiosa, novamente. Avançou para a rapariga e forçou-a a entrar numa espécie de jaula. Esta jaula foi construída com a forma de uma grande bola, demasiado estreita para ser possível uma pessoa sentar-se e demasiado baixa para se poder permanecer em pé.
Uma vez posta a rapariga lá dentro a jaula era erguida por uma roldana e dezenas de espigões ressaltavam de dentro dela.
Pola tentou não ser apanhada pelos espigões, mas Ficzko manuseou as cordas de modo a que a jaula oscilasse para os lados. A carne de Pola ficou desfeita.
Com a morte de Darvulia, por volta dos 40 anos de Elizabeth, esta tornou-se ainda mais descuidada. Era Darvulia que se certificava que as vítimas seriam apenas camponesas e que nenhuma rapariga da nobreza era levada, mas com a sua morte e também com as dúvidas das camponesas acerca das maravilhas do castelo Csejthe, Elizabeth começou então a escolher raparigas da baixa nobreza. Sentindo-se sozinha, a Condessa juntou-se à viúva de um fazendeiro da cidade vizinha de Miava. O nome dela era Erzsi Majorova. Aparentemente foi ela que encorajou Elizabeth a ir atrás de raparigas de berço nobre para além de continuar a sua busca entre as camponesas.
Elizabeth teve de vender dois de seus castelos já que uma não foi paga a ela uma dívida pendente.
Isso chamou a atenção do seu primo, o Conde Thurzo que reuniu o restante dos Bathory para exilar Elizabeth, só que isso não deu certo.
Em 1610 alguns camponeses avistaram os criados de Elizabeth jogando os corpos de suas vítimas das muralhas do castelo. Este ato foi informado aos oficiais do rei e Thurzo obrigado a fazer algo a respeito da situação.
A 29 de Setembro de 1610 foi efetuado o ataque ao castelo Csejthe.
Não houve necessidade de fazer um ataque noturno e de surpresa, pois ao longo dos anos, as evidências dos crimes de Elizabeth foram-se acumulando.
Quando o grupo de ataque chegou à mansão senhorial de Elizabeth, encontraram um corpo de uma criada espancada logo na entrada.
Elizabeth e os seus cúmplices não se tinham preocupado em enterrar o corpo.
Dentro da casa, os nobres depararam-se ainda com os corpos de mais duas raparigas, pelos vistos muito marcadas pelas torturas e uma delas encontrava-se ainda viva.
Os cúmplices de Elizabeth foram julgados e cada um teve sua sentença no ano de 1611. As testemunhas haviam dito que o número de mortes executadas pela Condessa girava em torno de 30 a 60. Porém uma nova testemunha surgiu e revelou uma lista ou registro , feita pela Condessa onde a própria revelava o número de garotas mortas até então. Foram 650
Elizabeth foi a única a não ser levada a corte, sua sentença foi dada pelo próprio Thurzo:
"Tu, Elizabeth, és como um animal" - disse ele - "estás nos últimos meses da tua vida. Não mereces respirar o ar nesta terra, nem ver a luz do Senhor. Irás desaparecer deste mundo e nunca mais irás aparecer. As sombras irão encobrir-te e terás tempo para te arrependeres da tua brutal vida. Condeno-te, Senhora de Csejthe, a seres aprisionada perpetuamente no teu próprio castelo."
Trabalhadores foram chamados para tapar as janelas de cima a baixo com tijolos e a porta do quarto de Elizabeth no castelo de Csejthe onde ela passaria o resto da sua vida. Existiria apenas um pequeno orifício por onde passaria a comida e ainda algumas fendas para a ventilação.
Adicionalmente, quatro forcas foram construídas nos quatro cantos do castelo para demonstrar aos camponeses que justiça havia sido feita.
Em agosto de 1614, um dos carcereiros da condessa, sabendo da reputação da mulher, quis ver se ela ainda continuava sendo a tão bela Elizabeth, foi então que espremendo-se pelo orifício na parede, ele a encontrou no chão, morta aos 54 anos de idade.
Esse foi o fim de Elizabeth Bathory, a Condessa Sanguinária.
Deixe-me segura-lo pela última vez
vai ser a última chance de senti-lo novamente.
Nem a mim posso mais convencer-me quando digo Te amo!
È a voz de outra pessoa falando.
Eu tentei manter-me firme mas,dói demais
tentei perdoar mas,nunca conseguirei.
Não posso tocar nossas cordas quebradas
e vc não sente nada.
Veja o que estamos fazendo,
nos transformando em pó
jogando em casa nossas ruinas!
Mas,estamos correndo através do fogo
quando não há mais nada a dizer.
Correndo para alcançar o último trem quando é tarde demais!
vai ser a última chance de senti-lo novamente.
Nem a mim posso mais convencer-me quando digo Te amo!
È a voz de outra pessoa falando.
Eu tentei manter-me firme mas,dói demais
tentei perdoar mas,nunca conseguirei.
Não posso tocar nossas cordas quebradas
e vc não sente nada.
Veja o que estamos fazendo,
nos transformando em pó
jogando em casa nossas ruinas!
Mas,estamos correndo através do fogo
quando não há mais nada a dizer.
Correndo para alcançar o último trem quando é tarde demais!
domingo, 19 de setembro de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
O que acontece...
O que é a solidão?
Que sentido existe na paixão?
Tenho feito tudo errado,sentido coisas erradas,acordando com ódio,comendo animais!
Que tipo de pessoa é essa que tem ética e não segue?Que sabe qual o caminho mais não vai por ele?
Não quero mais os queijos,nem o leite da vaca exausta,nem a carne moida com gosto de sangue e morte!
Quero enterrar meus mortos e acordar desse torpor para outra realidade!
Quero ir para Orion,encontrar me com seres evoluidos.
Quero o resurgimento do mundo de Olde e poder mandar o Trino de volta pra lá!
Tudo o que vejo e ouço nesse mundo me machuca,coisas tão absurdas será que ninguém percebe?
Qual o fundamento de tudo isso?
Pare imediatamente essa porra que eu quero descer!
Que sentido existe na paixão?
Tenho feito tudo errado,sentido coisas erradas,acordando com ódio,comendo animais!
Que tipo de pessoa é essa que tem ética e não segue?Que sabe qual o caminho mais não vai por ele?
Não quero mais os queijos,nem o leite da vaca exausta,nem a carne moida com gosto de sangue e morte!
Quero enterrar meus mortos e acordar desse torpor para outra realidade!
Quero ir para Orion,encontrar me com seres evoluidos.
Quero o resurgimento do mundo de Olde e poder mandar o Trino de volta pra lá!
Tudo o que vejo e ouço nesse mundo me machuca,coisas tão absurdas será que ninguém percebe?
Qual o fundamento de tudo isso?
Pare imediatamente essa porra que eu quero descer!
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Sentei-me ao seu lado
Os seres transitam pela sala
os passos macios sobre o tapete de auto relevo
daqueles que nos fitam
observando nos lado a lado como um quadro bucólico.
Seres que murmuram comprimentos
sucumbindo consequentes sorrisos aconchegantes de aceitação.
Cenas exprimem na tela
choro,riso,mulheres,seios,homens,paisagens,espiritos...
Ao outro lado nada exprime,nenhuma emoção
estimulo,somente dois individuos sentados lado a lado.
Sentei-me ao seu lado porque cansei de decepcionar-me pelo mundo de paixões devassas.
Aceito seu corpo sobre o meu para agradar-lhe
Aceito seus beijos mofos apodrecidos para tornar possivel que
eu continue sentando ao seu lado.
Dei-me sua mão para que eu aquiete meu enojar ao lado de sua decadente
matéria.
Dei-me sua mão e nos aprisionaremos aos Domingos de sentimentos
vazios e ás semanas de árduo trabalho sem sentido.
Dei-me sua mão e deiche o meu choro mudo escorrer pela minha alma,
você jamais verá!Jamais saberá que por dentro choro,vômito e me amargo de estar ao seu lado!
os passos macios sobre o tapete de auto relevo
daqueles que nos fitam
observando nos lado a lado como um quadro bucólico.
Seres que murmuram comprimentos
sucumbindo consequentes sorrisos aconchegantes de aceitação.
Cenas exprimem na tela
choro,riso,mulheres,seios,homens,paisagens,espiritos...
Ao outro lado nada exprime,nenhuma emoção
estimulo,somente dois individuos sentados lado a lado.
Sentei-me ao seu lado porque cansei de decepcionar-me pelo mundo de paixões devassas.
Aceito seu corpo sobre o meu para agradar-lhe
Aceito seus beijos mofos apodrecidos para tornar possivel que
eu continue sentando ao seu lado.
Dei-me sua mão para que eu aquiete meu enojar ao lado de sua decadente
matéria.
Dei-me sua mão e nos aprisionaremos aos Domingos de sentimentos
vazios e ás semanas de árduo trabalho sem sentido.
Dei-me sua mão e deiche o meu choro mudo escorrer pela minha alma,
você jamais verá!Jamais saberá que por dentro choro,vômito e me amargo de estar ao seu lado!
Eternidade
Já tanto tempo se passou que eu penso
que a eternidade caminhou comigo
um mundo de tortura e de castigo
á lagrimas de dor manchando um lenço!
A cada escarpa que penoso venço
na busca deste sonho que persigo
Apenas o amargor é meu amigo.
No caminhar negro e tenso.
Já tanto tempo se passou e agora
Quando a saudade aos poucos vai-se embora
Neste triste final de minha vida.
E que compreendo numa atroz de loucura
que sempre fomos uma só criatura
prisioneiros da fria eternidade.
que a eternidade caminhou comigo
um mundo de tortura e de castigo
á lagrimas de dor manchando um lenço!
A cada escarpa que penoso venço
na busca deste sonho que persigo
Apenas o amargor é meu amigo.
No caminhar negro e tenso.
Já tanto tempo se passou e agora
Quando a saudade aos poucos vai-se embora
Neste triste final de minha vida.
E que compreendo numa atroz de loucura
que sempre fomos uma só criatura
prisioneiros da fria eternidade.
Você Sabe
Você sabe que desejo apenas um milagre.
Mas,sonho com coisas ruins.
O sol está escuro,
Nem sempre foi assim.
Meu lar um dia vazio
Levo lembranças felizes,
Seus olhos um rio,
Impossivel viver sem crises.
O que houve conosco?
Está cidade ficou tão grande,
Estamos loucos e perdidos,
O mal nela se enconde.
Mas,sonho com coisas ruins.
O sol está escuro,
Nem sempre foi assim.
Meu lar um dia vazio
Levo lembranças felizes,
Seus olhos um rio,
Impossivel viver sem crises.
O que houve conosco?
Está cidade ficou tão grande,
Estamos loucos e perdidos,
O mal nela se enconde.
Contornos no espetáculo
Mirtacéia em ornamentos semelhantes ás olorosas cores de um arco iris Paranasiano.
Agradável por do sol,instantes ao qual se poderá encontrar beijos de limão.
Redoma de gelatina,por sobre uma sensivel e pequenina bem-me-quer(será)?
Colorido palpitar dos corações antipacionais,preferem o espetáculo do amor incolor.
Escolha absurdamente fantástica:Amar ao próximo como a si mesmo!
Livre vontade de aborrecer as moscas amalucadas,com gritos feitos de nanquim,
Luzidio soneto escrito para os boêmios católicos(embriagados de tristura).
Expressivo balbuciar que arranha(contorna)as psicodélicas papoulas colombianas.
Edy Freitas
Agradável por do sol,instantes ao qual se poderá encontrar beijos de limão.
Redoma de gelatina,por sobre uma sensivel e pequenina bem-me-quer(será)?
Colorido palpitar dos corações antipacionais,preferem o espetáculo do amor incolor.
Escolha absurdamente fantástica:Amar ao próximo como a si mesmo!
Livre vontade de aborrecer as moscas amalucadas,com gritos feitos de nanquim,
Luzidio soneto escrito para os boêmios católicos(embriagados de tristura).
Expressivo balbuciar que arranha(contorna)as psicodélicas papoulas colombianas.
Edy Freitas
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Do calabouço olhando imensidades
tudo se veste de uma igual grandeza,
Sonsa e sonhando imortalidades
rasga-se no étereo espaço da pureza.
Do aprisionamento das proporções desastrosas.
Da morte ceifadora de vidas.
De um pesadelo infernal despego
Cheio de mistérios fascinantes entre nós.
Scarpathya Kingdom
tudo se veste de uma igual grandeza,
Sonsa e sonhando imortalidades
rasga-se no étereo espaço da pureza.
Do aprisionamento das proporções desastrosas.
Da morte ceifadora de vidas.
De um pesadelo infernal despego
Cheio de mistérios fascinantes entre nós.
Scarpathya Kingdom
Frases de James B. Stewart
"Quando mato alguém é
porque quero!
È a única maneira que tenho
de me lembrar que ainda esotu vivo!
Adoro o cheiro forte e sufocante
de um homicidio entre quatro paredes!"
porque quero!
È a única maneira que tenho
de me lembrar que ainda esotu vivo!
Adoro o cheiro forte e sufocante
de um homicidio entre quatro paredes!"
Decadente Presunção
À vós seres imundos
Austeros de presunção
impapuçados de maliciosos julgamentos.
Para meu desengano um dia
passei por vossas mãos podrificadas.
Sofrendo pelo vosso escárnio e ódio.
A minha descendência bastarda se mostra nobre
perante vossa existência ordinária.
Desejo vê-los em eterno tormento e maldita desgraça!
Visto que de mim nunca receberão remissão.
Ei de vê-los em decomposição viva pela penunbra de
um dia de divina aurora.
Espiarei vossa dor o ouvirei vossos gemidos e gritos
horrendos e gozarei imensa satisfação por isso!
Tenho certeza de que logo estarão junto ao Umbral rodeados
de violentos prazeres demôniacos.
E tenho estonteante torpor de felicidade pela certeza
de seu destino condenado por mérito em espetáculo decadente!
Gostaria de dedicar isso a minha querida familia a quem muito odeio!
Austeros de presunção
impapuçados de maliciosos julgamentos.
Para meu desengano um dia
passei por vossas mãos podrificadas.
Sofrendo pelo vosso escárnio e ódio.
A minha descendência bastarda se mostra nobre
perante vossa existência ordinária.
Desejo vê-los em eterno tormento e maldita desgraça!
Visto que de mim nunca receberão remissão.
Ei de vê-los em decomposição viva pela penunbra de
um dia de divina aurora.
Espiarei vossa dor o ouvirei vossos gemidos e gritos
horrendos e gozarei imensa satisfação por isso!
Tenho certeza de que logo estarão junto ao Umbral rodeados
de violentos prazeres demôniacos.
E tenho estonteante torpor de felicidade pela certeza
de seu destino condenado por mérito em espetáculo decadente!
Gostaria de dedicar isso a minha querida familia a quem muito odeio!
Bulinações mortais
Ela veio
esteve junto a mim esta noite
bulinou-me em meio aos suores noturnos convulsivos.
Suas Languidas mãos tocaram profundamente meu corpo
provocando reações diversas
Subtas elevações
Descargas de febre
Tomando-me em seus braços
conheci toda a dor
levando-me a malignos delirios gozosos
inconscientemente permaneci respirando
até o curso de um novo amanhecer.
Profanamente pedi que na próxima noite
em que a morte venha cheia de desejo bulinar-me
em meu leito que ela me liberte de meu indefeso corpo decadente.
Profanamente desejo que ela venha essa noite possuir-me
me entregarei plenamente a ela
em meio a gozos e regozijos.
meu espirito desnudo livre em seus braços libertadores.
esteve junto a mim esta noite
bulinou-me em meio aos suores noturnos convulsivos.
Suas Languidas mãos tocaram profundamente meu corpo
provocando reações diversas
Subtas elevações
Descargas de febre
Tomando-me em seus braços
conheci toda a dor
levando-me a malignos delirios gozosos
inconscientemente permaneci respirando
até o curso de um novo amanhecer.
Profanamente pedi que na próxima noite
em que a morte venha cheia de desejo bulinar-me
em meu leito que ela me liberte de meu indefeso corpo decadente.
Profanamente desejo que ela venha essa noite possuir-me
me entregarei plenamente a ela
em meio a gozos e regozijos.
meu espirito desnudo livre em seus braços libertadores.
Noite
Noite fria de amargura,nega-me sem pena o teu perdão.Culpa-me por tua desventura,faça me pagar a traição!
Manipulações
Pense...
Porque valorrizarmos o tão chamado belo?Se a midia não nos dissesse:Façam,comprem,rotulem,moldem-se nesse conceito,seriamos nós cópias
de uma caixa onde as cores que se combinam em sua superficie são verde,azul e magenta?
Escolha!
Tantos clichês,tantos valores,tanto puritanismo falso,você vai continuar seguindo isso?Quando a Àfrica morre de Aids e os Eua invadem e matam
por pretóleo,a Tv nos mostra uma bola em um campo verde...enquanto a Amazônia
é desmatada.O verde...que hoje foi trocado pelo cinza dos prédios e pela fuligem dos carros!
Destingua
Fale o que pensa,o pais é livre,ele pagou o FMI!Você possui a sua liberdade de expressão!Você poderá falar e não ser ouvido uma só vez enquanto politicos roubam e o presidente viaja.Enquanto policiais se unem ao crime,enquanto o Estado mais influente do pais é tomado por outro estado,mas este paralelo...
Mas você esquecerá de falar porque esse ano temos a Copa do mundo e as Eleições...
Fale
Ligue e olhe na Tv tudo o que foi mastigado,engolido e regogitado,para milhões de pessoas que se alimentam de suas informações montadas e fraudulentas.
Ela está aqui...controlando mentes...fabricando sonhos...
Desligue-se!
Porque valorrizarmos o tão chamado belo?Se a midia não nos dissesse:Façam,comprem,rotulem,moldem-se nesse conceito,seriamos nós cópias
de uma caixa onde as cores que se combinam em sua superficie são verde,azul e magenta?
Escolha!
Tantos clichês,tantos valores,tanto puritanismo falso,você vai continuar seguindo isso?Quando a Àfrica morre de Aids e os Eua invadem e matam
por pretóleo,a Tv nos mostra uma bola em um campo verde...enquanto a Amazônia
é desmatada.O verde...que hoje foi trocado pelo cinza dos prédios e pela fuligem dos carros!
Destingua
Fale o que pensa,o pais é livre,ele pagou o FMI!Você possui a sua liberdade de expressão!Você poderá falar e não ser ouvido uma só vez enquanto politicos roubam e o presidente viaja.Enquanto policiais se unem ao crime,enquanto o Estado mais influente do pais é tomado por outro estado,mas este paralelo...
Mas você esquecerá de falar porque esse ano temos a Copa do mundo e as Eleições...
Fale
Ligue e olhe na Tv tudo o que foi mastigado,engolido e regogitado,para milhões de pessoas que se alimentam de suas informações montadas e fraudulentas.
Ela está aqui...controlando mentes...fabricando sonhos...
Desligue-se!
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Alexandre
È certo meu amado,sim é certo
que eu aspirava a ser um Cetro a dona
Mas,este grande império que eu firmava
tinha em teu peito o trono!
As forças que se opunham,não batiam
da grossa peça e do mosquete os tiros,
do maligno impostor malogrado,
da falsa amizade ofertada,
minhas armas...apenas os soluços
os rogos e os suspiros!
Escrito por ciúme talvez por um pesar do passado não sei,o que ficou de você Alexandre?Uma amostra do seu Dna na minha saia,a sua educação inespressiva,uma adaptação pobre de Marilia!Um desgosto sem fundamento, uma passagem longa de volta pra casa e a certeza de que só resta a realidade!
que eu aspirava a ser um Cetro a dona
Mas,este grande império que eu firmava
tinha em teu peito o trono!
As forças que se opunham,não batiam
da grossa peça e do mosquete os tiros,
do maligno impostor malogrado,
da falsa amizade ofertada,
minhas armas...apenas os soluços
os rogos e os suspiros!
Escrito por ciúme talvez por um pesar do passado não sei,o que ficou de você Alexandre?Uma amostra do seu Dna na minha saia,a sua educação inespressiva,uma adaptação pobre de Marilia!Um desgosto sem fundamento, uma passagem longa de volta pra casa e a certeza de que só resta a realidade!
segunda-feira, 12 de abril de 2010
O Rei de Copas
Você não me deu nada que eu queira lembrar
passou por mim tão rápido
e eu fiquei... os braços inconsoláveis
um dia foi criança e eu te guiei pela mão
quando ainda podia guiar alguém.
Agora estou eu aqui nem vendo o tempo passar
ficando velha e chata,acordando na madrugada
o estômago revirado,odiando você,odiando tudo o
que fiz!
Há...aquela última vez...
estava horrivel nem sombra do fora outrora!
Ironicamente articulei mentiras,as piores,aquelas que
te machucaram,aquelas que acabaram com você!
Você me disse fique essa noite,mas,em minha impotência
nasceu a recusa!
Tudo o que te desejo é a distância
tendo quase a plena certeza de que apenas eu ainda me lembro de você!
passou por mim tão rápido
e eu fiquei... os braços inconsoláveis
um dia foi criança e eu te guiei pela mão
quando ainda podia guiar alguém.
Agora estou eu aqui nem vendo o tempo passar
ficando velha e chata,acordando na madrugada
o estômago revirado,odiando você,odiando tudo o
que fiz!
Há...aquela última vez...
estava horrivel nem sombra do fora outrora!
Ironicamente articulei mentiras,as piores,aquelas que
te machucaram,aquelas que acabaram com você!
Você me disse fique essa noite,mas,em minha impotência
nasceu a recusa!
Tudo o que te desejo é a distância
tendo quase a plena certeza de que apenas eu ainda me lembro de você!
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