sexta-feira, 21 de maio de 2010

Alexandre

È certo meu amado,sim é certo
que eu aspirava a ser um Cetro a dona
Mas,este grande império que eu firmava
tinha em teu peito o trono!
As forças que se opunham,não batiam
da grossa peça e do mosquete os tiros,
do maligno impostor malogrado,
da falsa amizade ofertada,
minhas armas...apenas os soluços
os rogos e os suspiros!

Escrito por ciúme talvez por um pesar do passado não sei,o que ficou de você Alexandre?Uma amostra do seu Dna na minha saia,a sua educação inespressiva,uma adaptação pobre de Marilia!Um desgosto sem fundamento, uma passagem longa de volta pra casa e a certeza de que só resta a realidade!

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